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Minha experiência com a microfisioterapia
Pouco tempo depois de viver uma das dores mais profundas da minha vida — a perda de um bebê — comecei a ter crises de pânico. Meu corpo gritava por ajuda, e minha mente tentava, sem sucesso, encontrar algum alívio. Foi nesse momento tão delicado que, navegando pelas redes sociais, vi uma blogueira de Brasília compartilhar sua experiência com a microfisioterapia. Aquilo me despertou. Pesquisei dois profissionais na minha cidade e acabei encolhendo a Gabriele Munhoz aqui em Goiânia. Comecei a seguir seu perfil no Instagram e me identifiquei com ela por ser mulher, mãe e poder, quem sabe, compreender minha dor. Desde a primeira sessão, algo mudou. Lembro claramente do quanto me marcou quando ela conseguiu identificar traumas que eu nem lembrava mais — dores antigas, escondidas, mas que estavam ali, moldando minhas emoções e reações. Era como se, pela primeira vez, alguém conseguisse me mostrar as raízes invisíveis do que eu sentia. Traumas de gerações que eu carregava sem saber, ou pelo menos sem ter consciência disso. Com o passar das sessões, comecei a perceber uma mudança real em minha vida. Me tornei mais resiliente, mais paciente comigo e com os outros. Ressignifiquei meu relacionamento com as pessoas mais próximas, e aquela ansiedade sufocante foi, pouco a pouco, perdendo força. A dor ainda existe, mas hoje ela não me define.